Fotos Meire Araujo/ Alunas de Flauta Transversal
Por Meire Araujo
Piano, violão, teclado, saxofone. Todos estes instrumentos foram bem representados no último recital de alunos promovidos pela Escola de Artes do IASP/ Faculdade Adventista de Hortolândia, do dia 30 de maio. Entretanto, a atenção se deu aos grupos de flauta transversal e flauta doce que se apresentaram na noite.
Garota de Ipanema de Tom Jobim, A Roda Gigante, Marcha dos Elefantes e The Cuckoo de compositores desconhecidos foram uma das músicas interpretadas. As alunas Ana Carolina, Nathaly Vitorino, Julisy Silva e Andressa Onofre formaram um quarteto de flautas transversal e acompanhadas pelos alunos Renan Francisco, no violão e Jennifer Novaes, no piano tocaram um arranjo de Celso Bwoltzenlogel. Meio samba, meio valsa o arranjo deu uma cara nova para o bossa-nova mais conhecido do Brasil Garota de Ipanema.
Já os improvisos na bateria com a aluna Stella Rechineli incrementaram a música de Tabita kraul, na flauta doce e Joice Gemeinder, no piano. De acordo com a professora responsável Suzan Vargas o trabalho realizado com crianças como Stella precisa de um vínculo afetivo muito grande. "A Stella possui problemas de surdez e visão. Entretanto, ela ama experimentar tudo. Quando ela chegava nas nossas aulas de flauta doce, ela corria para a sala e queria experimentar tudo que via. Por isso, mudei a estratégia, e hoje, exploramos vivenciar um pouco de tudo", conta.
Formada em flauta doce pela USP a professora Suzan revela que todo som que se pode explorar dentro da sala de aula é feito. "Vamos vivenciar tudo o que for possível. Hoje, usamos vários instrumentos musicais. Também cantamos, batemos palma, brincamos de eco. Inclusive a Stella é louca por violino, e por isso, estamos fazendo um exercício excelente com as cordas deste instrumento. Através da técnica do pizzicato, a gente também trabalha a coordenação motora dela", diz.
Já os improvisos na bateria com a aluna Stella Rechineli incrementaram a música de Tabita kraul, na flauta doce e Joice Gemeinder, no piano. De acordo com a professora responsável Suzan Vargas o trabalho realizado com crianças como Stella precisa de um vínculo afetivo muito grande. "A Stella possui problemas de surdez e visão. Entretanto, ela ama experimentar tudo. Quando ela chegava nas nossas aulas de flauta doce, ela corria para a sala e queria experimentar tudo que via. Por isso, mudei a estratégia, e hoje, exploramos vivenciar um pouco de tudo", conta.
Formada em flauta doce pela USP a professora Suzan revela que todo som que se pode explorar dentro da sala de aula é feito. "Vamos vivenciar tudo o que for possível. Hoje, usamos vários instrumentos musicais. Também cantamos, batemos palma, brincamos de eco. Inclusive a Stella é louca por violino, e por isso, estamos fazendo um exercício excelente com as cordas deste instrumento. Através da técnica do pizzicato, a gente também trabalha a coordenação motora dela", diz.
Para os pais da Stella o desenvolvimento da filha se dá pelo contato que ela tem com a música. "Visando a parte motora e o equilíbrio percebemos de um mês para cá que a Stella tem melhorado. Coisas simples como descer e subir escada, bater palma no tempo certo é notório", explica a mãe Maristela e o pai Jobert Rechineli.
A aluna Stella Rechineli frequenta a Escola de Artes do IASP/ Faculdade Adventista de Hortolândia desde fevereiro deste ano.
A aluna Stella Rechineli frequenta a Escola de Artes do IASP/ Faculdade Adventista de Hortolândia desde fevereiro deste ano.
Foto Arquivos Meire Araujo/ Da esq. para dir. Tabita Kraul (flatua doce), Stella Rechineli (percussão) e Joice Gemeider (piano)
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